Tantas coisas que fizeram parte da nossa infância nos trazem mémórias doces. Nos faz relembrar de vários momentos da nossa história, do nosso lugar, do pedacinho de céu que era nossa infância.
O velho ralo de ralar milho para fazer as comidas de milho. Esse ralo foi encontrado ainda como um dos últimos utensilios que fizeram parte da culinária de nossa região. O cuscuz era feito de milho, a pamonha todos ralados a mão. Dava muito trabalho, mas o sabor era ingualável.
Outra peça fundamental era o moedor de milho. Esse está na casa de D. Mariquinha (In memória), e quando era utilizado várias crianças ficavam ao redor para ver a mágica que acontecia com o milho. Que doce memória trazida pelo moedor.
São peças que devem constar na memória da história de Senador Rui Palmeira (Riacho Grande) para que as gerações atuais e futuras conheçam um pouco mais da nossa história.
Museu Riacho Grande
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
O INESQUECÍVEL CHAFARIZ
Quem não tem uma lembrança do tão famosos chafariz. Segundo Aflaudizio Vieira, neto do Sr. Arnóbio, o terreno foi cedido pelo seu avô para a construção do chafariz. Mesmo no verão, o local sempre permanece verde, com uma paisagem deslumbrante encantando ainda mais a história da comunidade.
OUTRA CASA NA LEMBRANÇA
Quando saimos da cidade de Senador Rui Palmeira em direção so sítio Calango Verde, nos deparamos com essa residência histórica que guarda as marcas indeleveis da nossa história. Em cada lugar, em cada espaço, em seus terreiros, um pouco da história do nosso lugar. Em cada telha, em cada cerca de arame, em cada planta ao seu redor, um pedaço da história de Senador se construia. E mais um patrimônio permance sólido para compor a história viva do municipio.
CASAS DE TAIPA
Em tempos bem remotos muitas casas eram feitas de barro, madeira, uns chamavam de casa de taipa, tapera, casa de sapê, casa de massapê, onde hoje não se encontram mais próximas a cidade por motivo de necessidade de prevenção da saúde das pessoas.
Muitas pessoas se reunião para construir as casas dos vizinhos. Pisavam o chão para que ficasse bem firme. Estas casas fazem parte das memórias de muitas pessoas.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
UMA DAS PRIMEIRAS CASAS DE SENADOR RUI PALMEIRA
Uma das primeiras residências da cidade de Senador Rui Palmeira, a casa de Seu Arnóbio e Dona Mariquinha (in memória), hoje de propriedade do seu neto Aflaudizio Vieira é um patrimônio vivo da cidade que traz uma história muito rica da cidade. Esse patrimônio faz parte da história de muitos ruipalmeirenses, da infância doce de muitas crianças que brincaram em seus terreiros, nos carro de bois, na cocheia, onde comia os animais. Uma lembrança muito forte era a do JUDAS de pano na época da Semana Santa. Era lendário e muito precioso. A casa de D. Mariqueinha é um patrimônio carihosamente imortalizado na vida dos ruipalmeirense.
A igreja
Esse espaço remete a uma parte da história da familia. Nesse local que o Sr. Arnóbio veio a falecer numa ensolada manhã de domingo. Foi uma perda muito triste para a comunidade. Seu neto, Aflaudizio Vieira, relatou que o Pe. Moisés dos Anjos, pároco da época, rezou uma missa no local e pediu que nunca derrubassem aquela igreja.
A cancela que fechava os cercados
Era neste local onde ficava localizado os cercados de boi. Ver o filho do casal tirar o leite toda manhã é uma lembrança muito doce para quem ia até a cancela e via os bezerros serem apartados para ganrantir a ordenha das vacas. Muitos moradores compravam o leite . Quize dias depois de registrado essas fotos, as cancelas foram derrubadas, pois a propriedade pertence a outras pessoas.
O pé de jasmim que contribiu para ornamentar muitos 'anjinhos' que iam para o céu e ao lado a tão resitente pinheira.
VISTA DE SENADOR RUI PALMEIRA
A vista aérea da cidade de Senador Rui Palemira, demonstra sua harmonia com a natureza. Rodeada de belas serras, a cidade se apresenta com um ponto marcante me meio a paisagem verde. Sua vegetação caracterizada pela caatinga, faz dela uma gota de esperança que sempre está a surpreender sua população. Menina nova, a cidade em seus poucos 30 anos de existência resiste aos processos de modificação do tempo e se apresenta cada vez mais 'enfeitada' como uma sertaneja deve ser está.
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